sábado, 23 de janeiro de 2010

Superficialidade da vida



Há de chegar o dia em que a nossa presença desaparecerá, porque infelizmente nós nomos como comida de supermercado, que chegado um certo ponto, a data de validade expira e somos como que mortos. Não gosto de ser péssimista mas esta é a verdade! É como tudo! As modas nascem e morrem, a comida nasce e passado um x de tempo é deitada fora, e nós, humanos, nascemos e morremos. O certo é que não percebo o porquê da vida ser assim, deste ponto de vista, parece tudo tão superficial, também com este parametro, tudo o que fazemos se torna incógnito, como por exemplo: para que é que engomamos a roupa se depois ela ficará amarrutada? Para que é que compramos sapatos caríssimos se sabemos que eles um dia iram nos deixar de servir? Para que é que compramos roupa da moda se sabemos que um dia essa moda vai acabar? E a pergunta com menos respostas que eu encontrei: para que é que vivemos se um dia vamos morrer?



Sofia Travassos, 23 de Janeiro de 2010

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

o dia mal começou


O dia ainda mal começou, o sol ainda não deu a sua presença, o escuro invade o meu quarto, eu acento uma luz, luz essa que mal brilha, espreito pela janela, não vejo estrelas, a lua está tapada por nuvens e o certo está quase preto, o chão está humido do frio, e a casa tem as paredes frias, o como de malibu já está vazio, e não tenciono voltar a enche-lo hoje, não estou cansada, já dormi, e sonhei contigo, mas acordei, e o sono e o sonho foram embora, não me perguntes como era, porque não me lembro, só me lembro que ver nele a tua imagem, não sei se era mau, se era bom, mas era um sonho. Não sei onde estás, não sei com quem te encontras, só sei que hoje nada me poderá por mais feliz do que uma palavra amigavel tua. Estou meis restabelecida com a mucisa, mas nada de mais, estou a tentar ouvir um bom reggie mas não consigo. Não sei o que te dizer, mas preciso urgentemente que me digas alguma coisa senão vou desesperar.


Sofia Travassos, 5 de Janeiro de 2010

A noite vai longa e eu estou à tua espera


Quero que me digas o quanto gostas de mim, quero que me digas que ficarás perto de mim. Não te minto e muito menos te iludo, desculpa, não tive a atitude mais correcta, mas pensei que fosse o melhor, porém não foi, foi sim um erro, e quero que me perdoes quanto a isso.

Hoje ouvi palavras das quais não gostei, não foram as tuas, foram de outra pessoa, mas essas palavras magoaram-me porque eu não sou como as pessoas me pintam, e fiquei sofucadamente mal com isso, foram palavras crueis ditas da boca de uma amiga, dizia ela que era para eu "abrir os olhos" , mas digo-te eles estão bem abertos, mas como em qualquer pessoa há momentos em que os olhos fecham por si, e só nos apercebemos disso quando os abrimos, eu apercebi-me disso quando os abri, mas e agora? Foi um erro, e então? Se errar é humano e se eu sou humana porque não posso errar? Eu sei quando erro, e quando isso acontece eu tento mudar isso por vezes já é tarde de mais, mas mais vale tarde do que nunca, como se diz, e como todas as pessoas, eu cresco com os meus erros, e com os meus erros eu viverei, para sempre, mas não preciso que me estejam sempre a jogar isso em cara, principal quando ainda me sinto mal com o que aconteceu, mas por favor, o perdão é uma coisa divina, e se eu sei perdoar, porque será que vocês não podem aprender.

Bem, não posso dizer nada demais porque neste pouco tempo me tens feito feliz, porque me tenho senti plenamente bem, não gostei de esta noite ter acordado com a tua mensagem, mas foi meu dever responder, foi meu deve dizer-te a verdade, e espero que te sintas bem com isso. Não sei como estamos, mas de manha saberei, deves estar a dormir, mas acredito que não muito bem, a pensar nesta história, não te digo para a esqueceres mas digo para a pores para trás das costas, para que possamos ficar bem, para que nos possamos rir os dois, para que me voltes a dizer que gostas muito de mim, e para me beijares, entende que eu te quero por perto, e estou ansiosa por uma resposta tua, não consigo dormir mais e estou constantemente a olhar para o telemovel, para ver se acordas e me respondes. A noite vai longa e eu estou à tua espera.

Sofia Travassos, 5 de Janeiro de 2010

Não a feches!




Não feches a porta, não deixes que o nosso mundo se evapore, não deixes que tenha sido tudo em vão, porque para mim nunca será.


Não feches a porta, não esqueças os poucos mas bons momentos, não esqueças um unico beijo, não deixes de sentir o que sentes por mim.


Não feches a porta, não deixes que o orgulho fale mais alto, não deixes de me desculpar, não deixes que nada acabe.


Não feches a porta, não me esqueças, não evapores da tua vida, os abraços, tudo.


Não feches a porta, deixa-me entrar, deixa-me explicar tudo, deixa que tudo corra bem, deixa que a vida te guie da melhor maneira, deixa que eu fique mais tempo perto de ti, deixa que volte tudo ao mesmo.


Não feches a porta e desculpa-me.
Sofia Travassos, 4 de Janeiro de 2010

sábado, 2 de janeiro de 2010

Serás o que és?


Não percebo, não sei porque não sinto por ti, o mesmo que sinto pelo resto da familia. Desde que me lembro, estiveste sempre distante, sempre ausente da minha vida, quando passava de ano, não estavas lá, quando tinha boas notas, não estavas lá, participaste poucas vezes nas minhas apresentações de ginastica, não foste nem uma vez comigo ao cinema, desde que tu e a mãe se separaram não me compraste nem uma boneca, deste-me umas sapatilhas quando fiz 8 anos, sapatilhas essas que não desgostei, mas eu cresço, e desde aí que não me dás nada, desculpa dizer, mas neste momento, vejo que tu só és o que és por nome, não fazes para mudar isso, tudo bem, sem ti eu não existia, mas isso não é tudo, existi, mas tenho que viver, e coisa que também é tua responsabilidade de fazer é ajudar na minha sobrevivencia, sinto que és uma pessoa fria. Dizes-me que eu me esqueço de ti, mas tu não fazes por mais, nem um telefonema, mensagens, só no natal, ano novo e aniversário, achas que isso basta por eu ser feliz e para me lembrar de ti?

Quantas são as pessoas que me mandam mensagens nessa altura, mas mesmo assim, essas pessoas superam-te. Este ano surpreendeste-me, pela negativa, mas surpreendeste-me, no natal, numa epoca tão calorosa, a tua friesa não foi embora, estavamos na noite de Natal e mandaste-me mensagem, e só tenho isto a dizer: para a próxima não mandes mensagem, senti-me mal pelo tamanho enorme da mensagem, lembras-te de tudo o que dizia? Eu lembro-me, dizia: "Bom natal." achas que isto é uma mensagem que um pai deve mandar a uma filha? A mim não me parece, pode ser estranho o que eu estou a dizer, mas eu sinto-me gozada quando falo sobre ti a alguem, sinto vergonha de ter um pai assim, não é normal um filho dizer isto, não é normal uma pessoa pensar assim, é preciso chegar aos extremos para pensar assim! A tua mensagem deixou-me mal, por muito que não o tenha demonstrado, por muito que tenha aprovado no gozo do que disseste, mas fiquei mal, aliás extremamente mal, não gosto nada de me sentir assim, às vezes preferia que nem me falasses, já viste as mentiras que por vezes inventas, achas isso bem? Achas que estás a tomar atitudes correctas? Não, não estás. Não digas às pessoas que eu não te falo porque sabes que isso é mentira, e se não te falo mais é porque fazes por isso, lembraste no verão? Combinamos ir à praia dia 11 de Agosto, não me esquecerei dessa data, pois esperei, telefonei, mandei mensagem e tu nada! Nem te limitaste a dizer que não podias! Não atendeste o telemovel, não me respondeste às mensagem e não me vieste buscar! Passei o dia arrasada por completo, esperei o dia todo, para que me dissesses alguma coisa, sabes quantos dias depois é que mandaste mensagem? 75 dias depois, achas pouco tempo? Eu achei uma eternidade, só mandaste mensagem para me desejares os parabéns e a dizer para eu não me esquecer de ti! Vê lá bem o que me dizes! Tu, sim tu! Tu és o unico que não me liga nenhuma, mas bem, eu respondi como se não estivesse magoada contigo, podia ser só uma ida à praia, mas era uma ida à praia contigo.

Há quanto tempo não te vejo? Há quanto tempo é que não estou contigo? Há meses! Faz daqui a dois meses e meio um ano que não estou contigo, achas isto normal? Nós que até não vivemos muito longe um do outro? Vivemos a cerca de 9 km de distancia, mas tu estás a acabar o teu curso cá, nesta cidade onde moro, vens cá quase todos os dias, e não tens tempo de me vir dizer um olá? Mas que raio de pai és tu? Só de nome? Para mim isso não conta, não estás presente, nem tentas estar e não me venhas deitar as culpas para cima, porque mais uma vez a culpa não é minha, é pura e simplesmente tua! Estou farta de ser um bonequinho nas tuas mãos, não sei se ter apercebeste, mas eu nasci com um coração e tenho sentimentos, nunca fui um nenuco por muito que me trates como tal, como um boneco que não ligas nenhuma de vez em quando, e só te lembras que ele existe quando alguém quer brincar com ele.

Mas olha, digo-te agora que cresci e sei como são as coisas, não me venhas com a desculpa de me estarem a por "macaquinhos" na cabeça, porque não estão, ninguem me diz nada, eu apercebo-me disto sozinha. Estou a chorar e bastante enquanto estou a escrever, estou a deitar lágrimas por quem não vejo as merecer. Com muitas poucas forças, eu ainda te digo um amo-te. Um amo-te sem fim, mas extremamente magoado contigo.


Sofia Travassos, 03 de Janeiro de 2010

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Primeiro Beijo



Foi numa tarde de Dezembro, no primeiro dia de semana de férias, fui ter contigo como me pediste, encontramonos em tua casa, a casa estava vazia, não estava lá ninguém, entramos, fomos para o teu quarto e sentamonos na cama. Estavas aterefado a ver umas coisas sobre algo que adoras, musica, estavas a ver a pauta de uma letra, a qual já não me lembro bem do nome, mas tinha qualquer coisa a ver com Califórnia, começaste a tocar baixo e eu ali, a olhar para ti, encantanda divulgo, paraste, olhaste para mim e perguntaste-me se queria ver um filme, afirmei dizendo que sim claro, sentaste-te ao meu lado, pegaste no computador e começaste a perguntar que filme queria ver, falaste do "Paranormal" e eu disse que sim, apagaste a luz, fechaste as persianas e assim ficámos no silencio de um filme, sentados na cama. O filme ia a meio, a tua mãe chegou a casa, abriu a porta do quarto e lá estavamos nós, sentados na cama a ver o filme, falaste com ela e ela pediu-me desculpa por ter entrado no teu quarto, como é lógico, não fez mal nenhum e assim lhe disse. Passado um pouco, deitaste-te na cama, eu estava meio cá meio lá, pois estava a tentar ver o filme ao mesmo tempo que a tua presença me impedia de o fazer, começamos a brincar um com o outro, e eu deite um murro na barriga, começaste-te a queixar, e não sei como, mas aquele conforto começou-me a deixar à vontade, não sei como foi, mas dei por mim deitada ao teu lado, estavamos carinhosos e a brincar um com o outro, punhas a tua mão, encostada à tua cara, e como estavamos proximos, punhas sobre as duas caras,perguntavas-me se te conseguia ver, eu por vias dizia que não, pois estava escuro, o máximo dos máximos que via, era quando pela tua mão conseguia escapulir uma vaga luz vinda do ecrã do computador, e lá estamos nós, os dois com um sorriso no rosto, começamos a aproximarmonos mais, já sentia a tua respiração e não era preciso existir silencio, os teus lábios estavam perto dos meus e o meu coração palpitava a mil à hora, esperava ansiosamente, mas com algum receio, que algo acontece. Foi então que pegaste na minha cara, e recordo-me de olhar para os teus lábios, e nesse momento... beijaste-me, por momentos fiquei sem reacção, suspeito que ficaste assustado a pensar que não devias ter feito aquilo, mas segundos depois, eu reagi, e beijei-te. Assim ficamos por poucos momentos, pois eu estava apressada, tinha um compromisso, e não podia fallhá-lho. Avisei-te que tinha que ir embora, e tu decidiste vir comigo, abriste a porta do quarto e antes de saires, beijaste-me novamente acariciando-me, dei-me à despedida à tua mãe, e saimos, entramos no elevador, e os teus lábios voltaram a cruzar-se com os meus, o elevador terminou a sua viagem, porém não saímos de dentro dele, passado um pouco, tivemos mesmo que sair, eu estava atrasada, e tinha que me despachar, então lá fomos, a passados rápidos seguimos caminho, por entre beijos cruzados no meio.


Estavamos perto do destino, mas eu disse para nao seguires caminho comigo, porque não queria ouvir choradelas de miuda por causa de eu me encontrar acompanhada por um rapaz. Despedimonos, deite um beijo muito seco na cara, ficaste a olhar para mim com cara de caso, e eu disse que tinha de ir, e comecei a ir embora, e também, mas como era logico, o que eu mais queria era estar contigo, então andei em passada rapida e chamei pelo teu nome para voltares atrás, paraste e eu fui até ti, e disse: vá, a sério, tenho que ir buscar a miuda" , pegaste em mim, beijaste-me, encostaste-me contra o muro e acariciaste-me docil e fortemente com as mãos, num longo beijo ficamos, mas eu tinha que ir. Deite um beijo pequenissimo e disse que iria embora e assim foi, deitei uns breves passos e disse adeus, disseste o mesmo, mandei-te um beijo e tu também mo mandaste, fui embora pensando incontrolavelmente em ti, como ainda hoje penso (L)

Sofia Travassos, 01 de Janeiro de 2010

O teu espaço


Não imaginas o espaço que ocupas no meu coração, não consegues imaginar o quão importante te tornaste, e muito menos consegues imaginar o carinho que sinto por ti. Mas afinal, o que é isto? Onde será que me encontro? Ultimamente, passo os minutos, as horas, os dias a pensar em ti. Acordo, e é em ti que eu penso, estou prestes a adormecer e é em ti que eu continoo a pensar, não entendo, mas tens um significado tão grande na minha vida, porém tu entraste nela como o vento entra num misero buraquinho, no entanto, não foi em vão, e ainda bem, digo-te não em secredo, mas descretamente, que não quero nunca vir a perder o teu carinho, digo-te que me importo contigo e não quero perder a luxuria de te ter por perto. Sempre pensei que fosses uma pessoa fria, insensivel e incapaz de compreender os outros, no entanto, eu acho que me compreendes e sinto-me brutalmente feliz por isso!

Neste momento, vou fazer um teste a mim própria, vou suster a respiração no tempo que não penso em ti, ups, não consigo, estou sempre a pensar em ti.

Não digo que és a vida, mas digo que és uma parte dela, e essa parte, como todas as outras, são importantes, então eu quero que ela permaneça dentro de mim, sinceramente creio que já não consigo viver feliz se não estiver com o pensamento em ti, hoje, neste momento, tu és uma grande luz que ilumina o meu caminho, em noites escuras, não sei porque digo isso se nos conhecemos à pouquissimo tempo, mas deste pouco tempo, tu conseguiste-te tornar muito, conseguiste-me por bem disposta em momentos em que isso era totalmente impossivel, e agora consegues que eu ande com um sorriso parvo no rosto, consegues que não pense no que há de mau na vida, sim, eu sei, todos sabemos, as coisas más existem, mas têm que ser resolvidas, e para isso precisamos de pensar nelas, precisamos que exercitar a mente e convencermonos que as resolvemos, mas eu agora não quero pensar nisso, quero simplesmente pensar em ti, pensar no teu sorriso, pensar nos teus olhos, pensar em quando estamos juntos, em quando me tocas, em quando me beijas e em quando me dizes palavras bonitas.

Não sei, mas, por vezes, deves pensar que vivo obcecada em ti, enganaste, sim, penso muito, mesmo muito, em ti, mas não é obcessão é sim porque sinto um enorme carinho por ti. Neste momento, estou a morrer de saudades tuas, já não te vejo há uns dias e já fazes muita falta, quero estar contigo e quero poder abraçaste, quero poder sentir os teus lábios colados aos meus, quero poder sentir o teu corpo enroscado ao meu, quero poder ver os teus olhos bem de perto, quero poder morder os teus lábios, quero poder brincar contigo, quero poder gozar contigo, mas acima de tudo isto, quero estar contigo, e quero que me digas que gostas muito de mim, e que queres que eu esteja perto de ti, as tuas palavras deixam-me a mim sem palavras, deixam-me derretida como um gelado num dia de sol, deixam-me amorosa como um ursinho de peluche, deixam-se radiante como um raio de Sol.

O certo é que já não sei como descrever o que sinto por ti, não é amor, mas é algo mais forte do que possas imaginar, não sei como te dizer, mas por vezes tenho medo do que possas sentir por mim, tenho medo que não sintas o mesmo que eu, mas vou deixar isso passar, um dia mais tarde saberei o que fazer, o que sei ao certo é que gosto incondicionalmente de ti, não sei o que se passa no meu coraçãozinho mas o teu nome faz ele palpitar mais depressa como se fosse uma bomba prestes a expludir, neste caso, de emoção.

Quero estar contigo, quero beijar esses teus lábios doces, quero ouvir o que tens para me dizer, e tenho a certeza que não me vou arrepender destas palavras, tenho incontroláveis saudades tuas e preciso de sentir a tua presença (L)
Sofia Travassos, 01 de Janeiro de 2010

Mais um ano

Estamos de volta a um novo ano, para alguns, toda esta agitação, é uma festa rotineira, na qual não sabem o porque de estarem todos alegres e a apanharem grandes bebedeiras, para outros, é mais um mero dia, um dia passado no conforto do seu lar, passado em familia ou em total solidão.
Um dia gostava de perceber o porquê da existencia de novos anos, gostava de perceber o porquê das festas nesta altura, gostava que alguem me desse um significado evidente para isso, pois, no mero tempo de vida que tenho ainda não consegui perceber.
Bem, não direi que a passagem de ano seja uma coisa em vão, muito passam por ela, tal como disse, como se nada fosse, para mim, dia 31 de Dezembro, é um dia pleno em reflecções, penso em tudo o que fiz, para cada ano, eu distipulo os meus objectivos, e sinto-me feliz, quando chega o tempo limite para o cumprimento desse objectivo e ele já se encontra realizado, agora está presente em mim, e em todos, um novo ano. A esta hora, já tenho alguns objectivos distipulados, já sei o que pretento realizar na minha vida, pelo menos para os próximos meses, porém sei, que com o decorrer do tempo irão aparecer novos objectivos e novas metas para superar, e é com isso que viverei, tenho a certeza que voltará a ser um ano aterefado, tenho a certeza que vou passar por muitos altos e baixo, e também tenho a certeza que irei ter um ano repleto de surpresas e de aventuras ! Sempre ouvi dizer : ano novo, vida nova, mas não, eu não quero isso, eu quero a mesma vida, porém com novas metas e com novos objectivos. Bom ano ao mundo e bom ano para mim.
Digo-vos que um dos meus objectivos é conseguir escrever (coisa que tanto gosto) todos os dias, e espero ter os dias repletos de inspiração.

Sofia Travassos, 02 de Janeiro de 2010